“Mestres ensinando Mestres...”. Pai Seta Branca

 

Mestre

O uso do tratamento de “Mestre” em nossa Doutrina refere-se à necessidade de constante aprendizado e ensinamento. O Mestre é aquele que compreende que sempre há mais por aprender e que compartilha o conhecimento já adquirido.

Para nós não é “o professor”, mas sim aquele que compreende a necessidade de viver sua vida mediúnica voltando-se ao constante aprendizado e repasse dos conhecimentos adquiridos, aprendendo e ensinando a cada dia, tornando-se mais tolerante, mais amigo, mais humilde. Esta é a figura do Mestre que devemos buscar representar.

Ao realizarmos nossa Iniciação, registramos nosso nome no Grande Livro dos Iniciados dos Himalaias e somos considerados como “Pequenos Mestres”. Aquele que está a caminho do Mestrado, aquele que um dia chegará a este patamar.

Ao realizarmos a Consagração de Elevação de Espadas, adquirimos o “Mestrado” em nível físico. Passamos a ter o direito de participar do trabalho de Estrela Candente, que requer grande precisão e concentração. Porém para sermos Mestres, espiritualmente falando, a jornada é muito mais longa! Depende de nossa conduta nos três planos.

Dessa forma, o tratamento de Mestre explica-se como um incentivo à condição que se deve adquirir ao longo de sua jornada mediúnica.

“A função de um mestre, como perito da Doutrina do Amanhecer, é cuidar de si mesmo, sem vaidade de se achar pronto e completo. Procurando aprender com amor e ensinar com humildade, usando a tolerância para ouvir e para explicar cada fato novo, que a Espiritualidade traz ao seu alcance, das mais variadas formas, tanto durante seu trabalho no Templo, como nos fatos corriqueiros do dia a dia de sua vida material.”

Trino Tumuchy, sem data

 

Ninfas

Na mitologia grega, Ninfa deriva de nimphe, que significa "botão de rosa", dentre outros significados.

O tratamento foi escolhido, por Pai Seta Branca, ao comparar as Ninfas às rosas de seu jardim.

Uma forma de demonstrar claramente como nossas médiuns devem ser tratadas: Com respeito, ternura e admiração pela sua condição.

A Ninfa representa a suavidade da Doutrina, são poupadas dos comandos dos trabalhos para que harmonizem o ambiente, e semeiem com suas melodias o equilíbrio exigido a cada passo.

Kazagrande

Extraído do livro “Ao Centurião”

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