A Emissão deve ser realizada em Postura Iniciática: sempre em pé, com os braços abertos em forma de antena, formando um ângulo de 90 graus em relação ao corpo.

A voz deve seu audível, firme, porém suave. Sem pressa e de forma que suas palavras possam ser compreendidas e registradas. Deve ser decorada e praticada para que ao emiti-la em um trabalho tenha segurança.

É muito triste, e você já devem ter ouvido, emissões gritadas, que incomodam e que sem dúvida geram uma vibração nada produtiva. Gritar a plenos pulmões não vai fazer você ser ouvido mais “lá no alto” tampouco vai demonstrar sinal de força. Somente vai desagradar aos mais próximos.

Da mesma forma, uma emissão feita aos sussurros e com palavras incompreensíveis, acaba por quebrar a sintonia de quem aguarda por vibrar positivamente com aquele Mestre ou Ninfa.

Observação Importante: Ao ser feito o Canto do seu Adjunto, ou de uma Missionária, que seus componentes e irmãs de Falange se coloquem de pé, em sinal de respeito e com a lembrança de que a energia daquele Ministro ou da Princesa Missionária está chegando àquele ambiente.

 

O mestre que alterar a sua emissão terá sobre si a responsabilidade de não ultrapassar o neutrôn e, consequentemente, não será ouvido e nem registrado pelos planos espirituais.

Tia Neiva, s/d

 

O mestre ou a ninfa não emitirá “em missão especial do Adjunto...” quando pertencer ao continente do mesmo.”

 Tia Neiva, s/d

 

O médium desenvolvido recebe a sua emissão. Emissão é um canal na linha horizontal que capta as forças que atravessam o neutrôn.

O médium desenvolvido é responsável por dois canais de emissão, que se cruzam e são ligados no seu interoceptível, formando seu equilíbrio na conduta doutrinária, donde se vê o poder que se levanta em um Mestre Lunar.

Observe, também, que o simples Apará, em força ou emissão menor, também tem suas emissões diretas. Sem mestres iniciados, o médium que não tem suas emissões em heranças transcendentais está sempre em desequilíbrio.

Sim, o interoceptível é como uma balança, onde nossa cabeça é o fiel desta balança. Pesando só terra, entra em desequilíbrio.” Tia Neiva, em 8 de abril de 1979

Kazagrande

Extraído do livro “Ao Centurião”

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