Vamos recordar um dos princípios básicos de identificação de uma Entidade de Luz: A Chave “Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!”.

Além de todo o processo ritualístico, e de mediunização, para evitar interferências em uma comunicação (Mantras, Preparação, Mesa Evangélica, Castelo do Silêncio, permissão do Comandante, Cruzamento, Ionização, Chave de Identificação), contamos com uma Chave característica das Entidades de Luz: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! – 3 vezes.

Esta Chave, proferida por nossas Entidades de Luz, tem um forte respaldo Espiritual. Nossos irmãozinhos, ainda sem esclarecimento, estão em uma situação onde ainda não encontraram o Amor Crístico da Escola do Caminho e a nova Lei do Perdão, que traz a possibilidade do reajuste e reequilíbrio energético, sem o “dente por dente, olho por olho” da lei mosaica.

Dessa maneira, por vezes aceitam a Deus (mas não como Pai Todo Poderoso), creem existir um Ser Superior, mas não admitem Jesus. Não conseguem proferir por três vezes esta Chave.

A ausência desta Chave durante uma comunicação, já é um sinal de alerta para o Doutrinador, que deve estar sempre 100% seguro das mensagens destinadas a um paciente. Devemos estar atentos e quando houver dúvidas, usar a Chave de Identificação.

Mas Mestre, certa vez eu ouvi o “Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo” três vezes, e a entidade estava claramente interferindo na vida pessoal do paciente...

Salve Deus! Nada impede que um Apará fale a Chave! Quem não consegue proferir é o irmãozinho. A Chave é para evitar interferências, mas infelizmente não nos protege contra mistificações do aparelho. Para estas, temos que estar sempre atentos a qualquer sintoma que fuja de nossas premissas de mensagens.

Uma mistificação tem um preço muito alto para o Apará, principalmente se interferir na vida particular do paciente.

Este é um dos motivos principais para que o Doutrinador esteja sempre atento e jamais permita um atendimento onde não consiga escutar a mensagem que está sendo dada. Não existe justificativa para isso!

Seja um Doutrinador de verdade e gentilmente diga a Entidade: “Salve Deus, vovó, hoje o Templo está muito ruidoso, poderia falar um pouquinho mais alto?”.

Um Apará deve sentir-se seguro e feliz de estar junto a um Doutrinador que deseja total segurança, e jamais se sentir ofendido pelo excesso de zelo.
Mestre Kazagrande – Adjunto Anavo

Postagem Anterior Próxima Postagem