Voltando a este plano físico nos deparamos com pedras pelo caminho, na figura de pessoas e situações difíceis. Encontramos buracos pela estrada, representados pelas pelos desejos incontidos, paixões e tentações.

Reencontramos amigos e companheiros de grandes jornadas anteriores, cujo laço espiritual nos uniu e tornou indissolúvel a amizade e fraternidade. Também nos deparamos com velhos inimigos sem esclarecimento, revestidos pela dor que semeamos ao não sabermos amar em nossas outras passagens. Sem consciência do mal que lhe fizemos, a antipatia natural que causamos lhes intui a dificultar nossos passos.

Nesta nova passagem, por vezes vivenciamos o conforto do encontro fraterno de amigos espirituais, aliado a tensão angustiante de enfrentar nossas falhas passadas refletidas naqueles que algo tem a nos cobrar. Muitas vezes dentro do próprio lar, na figura do ser amado, dos filhos, dos pais. Somos trazidos a encarar, frente a frente e sem muitas oportunidades de fuga ao convívio pela busca de evolução, buscando compreender a angústia espiritual que deverá ser transmutada na paz exterior a ser transmitida.

Com a bênção do trabalho espiritual, aos poucos vamos compreendendo e aceitando que braços que hoje nos atravancam o caminho, são os mesmos que ensinamos a empunhar espadas e lanças para ferir nossos inimigos. Naquela era distante, ou nem tão distante, quando a luz da Verdade de Nosso Senhor Jesus Cristo ainda não nos havia resgatado.

Pelas comunicações de nossas Entidades de Luz compreenderemos que as bocas que hoje nos caluniam ou injuriam, são as mesmas que envenenamos com nossas injustiças, na cegueira do passado, ou que levamos a perderem-se por nossas mentiras proferidas em benéfico próprio.

Hoje tranqüilizamos corações aflitos, mas mesmo assim ainda temos que sofrer com o reequilíbrio do mal que semeamos, porque não compreendemos equilibradamente “que o trabalho incessante nos libertará da dor... e Jesus prescreverá nossos restos cármicos...”.

Compreender esta máxima é o primeiro passo para não deixar-se mais levar pelas aflições da vida cármica que vivemos... Sim, somos Missionários... Mas Missionários Cármicos!

Aceitar o curso natural da jornada, a que nos propusemos ao embarcar nesta viagem, nos conclama a amar, e com o amor renunciar às dores da revolta e aos sofrimentos da incompreensão.

Busquemos em nossas referencias máximas o nosso modelo de atitude, de conduta e comportamento para viver bem. Tudo nos foi claramente explicado...

A magia das Cartas de Nossa Mãe Clarividente é fantástica! A cada vez que relemos encontramos algo que antes não havíamos compreendido, e por vezes que parece nunca ter sido lido antes.

Está tudo em nossas mãos!

Kazagrande

3 Comentários

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  1. Salve Deus eu sou ninfa sol,yurici do templo de Terezopolis-GO Amay gostei desta mensagem.meu nome OVALDETE DUARTE.

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  2. Que texto lindo! Salve Deus!

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  3. salve Deus belas palavras...

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