Quando trabalhamos e emitimos, nós representamos a própria Entidade. Você é o seu Ministro, o seu Cavaleiro! É por isso que dizemos: “Eu, Adjunto Tal... Eu, Cavaleiro Verde, Cavaleiro Especial...” Naquela hora, quem deve estar presente é somente sua Individualidade, representando a própria entidade lhe projetando a força necessária para aquela hora. Tudo sempre de acordo com sua, sintonia, necessidade e merecimento.

Por isso que na Emissão, bem como nos Cantos, que são seu complemento, encontramos tantas alusões a passagens já vividas por nossa Tribo. Recordamos as passagens na Individualidade e quando chegamos nos momentos decisivos de “batalha”, revisamos todo o nosso passado.

Cada vez se torna mais necessário que busquemos uma compenetração visando encontrar a individualidade na hora da emissão. Sinta cada palavra, recorde como cada conquista é importante, compreenda sua emissão!

O Trino Tumuchy nos afirmava que a emissão de cada um irá se tornar o passo mais importante do nosso trabalho, porque vamos partir para a cura pelo plexo. “O mestre, em qualquer circunstância, faz a sua emissão, e com sua emissão e uma elevação, feita por outro mestre, um paciente poderá ser curado instantaneamente”.

Quando ligamos nosso espírito, colocamos nossa mente na condição de percepção das coisas que dominam o nosso espírito. Saímos da personalidade e ingressamos na individualidade e, através dessa vivência, vamos alimentando nosso Sol Interior.

“Quando emitimos, estamos falando de uma coisa que está dentro de nós e que está fora de nós. É um perfeito contato com o Universo. É a integração no Universo pelo mergulho na individualidade!”

Trino Tumuchy

 

A emissão é a “nossa história”! O canto de nossa procedência, nossa apresentação individualizada perante os planos espirituais de tudo o que conquistamos neste plano e lutamos para conquistar (avinhar) espiritualmente!

É a linguagem das Legiões, do médium desenvolvido, que está “a caminho de Deus”, na jornada para a vida eterna. É o canto universal dos mundos onde não há inércia!

Da emissão constam as características da individualidade do médium: Falange, Povo, Adjunto, Classificação, Cavaleiro ou Guia Missionária, Turno, Estrela e Turno Cabalístico, obedecendo ao modelo que é fornecido, a cada médium, pelos Mestres Devas.

A emissão abre um canal, que atravessa o neutrôn, pelo qual flui a força de que um médium dispõe naquele momento. 

A Espiritualidade projeta as forças em natureza e quantidade indicadas e suficientes para o trabalho, conforme esteja o médium em condições de manipulá-las. Caso contrário, as forças não poderão ser projetadas eficientemente, pois o médium não tem como suportá-las.

Sempre que for abrir um trabalho, é pela emissão que o médium abre o canal de comunicação com os planos superiores, cujo nível de alcance vai depender muito da sintonia e harmonização do médium. Assim, o alcance da emissão é variado e nunca temos como saber ou avaliar até onde chega e, por conseguinte, o que recebemos.

Uma emissão não pode ser alterada! Sob pena de perder seu registro. Somente um Mestre Devas pode assinar sua emissão, assumindo a responsabilidade que lhe é destinada.

Kazagrande

Extraído do livro “Ao Centurião”

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