Em nossa Doutrina respeitamos as tradições católicas, assim nos ensinou Mãe Yara. Não temos o simbolismo da libertação dos hebreus da escravidão, que marca a Páscoa entre estes povos e nosso conceito a respeito da ressurreição é diferente, pois entendemos que Jesus não ressuscitou em um corpo físico, quebrando as leis físicas deste plano, mas sim apresentou-se em uma maneira mais densa de seu corpo espiritual. Não era preciso quebrar esta lei física para afirmar seu conceito de missionário, pois sua encarnação foi um planejamento cósmico que ultrapassa até mesmo qualquer milagre realizado, e sua mensagem de amor e perdão tornou-se eterna na nova tônica nascida naquela era.

Claro que nosso conhecimento, a respeito da Espiritualidade, não invalida a Festa da Páscoa, se nos atermos ao belo simbolismo da libertação e da renovação! É natural e saudável que desfrutemos com nossos familiares um dia dedicado a lembrança da grande esperança trazida por Jesus.

Estar ao lado da família, compartilhar sentimentos e até mesmo permitir que a fantasia do “coelho da páscoa” esteja presente neste momento de união e reunião, faz parte de nosso equilíbrio e consciência da jornada física e seus reajustes.

Porém não esqueçamos que o verdadeiro equilíbrio inclui o lado espiritual! Aproveitemos para falar das mensagens de Jesus, para recordar um pouco de seu Evangelho e, quem sabe, aproveitar este momento de padrão vibracional elevado para semear um pouco do grande amor que recebemos de nossos Mentores, e do perdão que tanto faz falta aos corações ainda endurecidos.

Libertação, esperança, renovação, amor e perdão! E se possível... um pouco de chocolate!

Feliz Páscoa!

Kazagrande

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