Meus irmãos e irmãs,
Salve Deus!

Muitas vezes ouvimos afirmações do tipo: “Cuidado com Jaguar”, “Não tenha amigos dentro do Templo”, “Não negocie com Jaguar”, e outras interpretações totalmente incorretas sobre o verdadeiro espírito de nossa Doutrina.

Somos irmãos! Formamos uma fraternidade que deveria se traduzir em união e paz! Porém, aqueles que já sofreram alguma decepção, que foram enganados, traídos, mal falados, ou mal amados, insistem em semear suas próprias frustrações como uma “máxima doutrinária”.

Salve Deus! As decepções podem estar em qualquer lugar e dentro de nossa Doutrina não seria uma exceção onde só encontraríamos “santinhos”. Abrimos as portas para todas as pessoas e chegam de todos os lugares e jeitos. Ninguém pergunta se é polícia ou ladrão. Apenas nos importa dar a oportunidade de buscarem sanar suas feridas.

Então... Da mesma maneira que selecionamos nossas amizades fora do Templo, encontraremos afinidade com alguns médiuns e repulsa por outros. Estando de uniforme somos iguais para cumprir a missão, mas se a vida nos proporciona encontros salutares dentro do Templo, que se estendem para fora de suas portas... Salve Deus! Tudo certo!

Lembremos como nossa vida vai mudando ao entrar para a Doutrina. Primeiro pelo fato de deixarmos de ingerir bebidas alcoólicas. Este fator, por si só, já nos afasta de muitos de nossos amigos, cuja vida social naturalmente impele para “relaxar” sob o efeito do álcool. Nossos assuntos também passam a ser outros, e falar da espiritualidade e espíritos algo natural, até usamos palavras e expressões que as pessoas “de fora” não entendem (vibrações, sintonias, merecimento, padrão vibratório, nomes de nossos trabalhos, etc.).

Assim, porque não termos amigos dentro da Doutrina? Pessoas que vão entender nosso “palavreado”, que não bebem e possuem assuntos em comum? É natural, normal e recomendável! Claro que será preciso seguir a intuição e afinidade, pois serão nossos amigos aqueles que escolhermos, como na vida lá fora.

Em minha caminhada formei diversas amizades na Doutrina. Pessoas que frequentaram minha casa e abriram as portas das suas para minha família. Um churrasco, um violão, piadas e, é claro, assuntos doutrinários! Tia Neiva fazia questão de semear esta união entre os médiuns. Preparava bailes e festas, reunia a todos que aguentavam seu horário confuso nas madrugadas pela Casa Grande. E, não se falava apenas de Doutrina não! Os corujões eram regados por violão e viola, canja (churrasco pra tanta gente era inviável economicamente... rsrsrs), e até danças. Em determinados momentos tudo ficava sério e a Neiva “ia embora”, chegando a Clarividente. Todos entendiam perfeitamente que era hora de um pouco de seriedade. Porém depois... a festa voltava.

Alegria! Descontração, sem desconcentração! Lemas da Mãe que nos ensinou com seu exemplo vivo!


Kazagrande

4 Comentários

Comente com amor! Construa, não destrua! Críticas assim serão sempre bem vindas.

  1. SALVE DEUS MESTRE, JA ESTAVA SENTINDO SOZINHA SEM SEUS COMENTARIOS OBRIGADA ABRACO

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  2. Salve Deus mestre Kazagrande! o senhor não sabe a alegria que senti hoje ao abrir o meu email e encontrar uma mensagem do Exilio do Jaguar, me deixou super feliz. Que Deus abençoe o senhor por seus comentários tão maduros, que vem de encontro ao meu coração, ao meu pensamento de tudo o que penso de como deve ser nosso comportamento dentro e fora de um templo. E que bom saber que estamos todos a caminho. Que Deus o proteja e inspire para novos comentários.

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  3. SALVE DEUS MESTRE KAZAGRANDE CONTINUE A' NOS ESCLARECER LINDO TRABALHO NADA E' EM VAO' MESTRE OBRIGADO SALVE DEUS

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  4. Salve Deus, agradeço seu trabalho aos céus. Mestre o que queria dizer nossa mãe clarividente quando afirmava que andávamos pisando em cacos de vidro dentro do templo? Dede já obrigado.

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