Qual foi sua máscara?

Esteve na Individualidade, lembrando-se dos milhares de espíritos a sua espera, precisando da verdadeira caridade no Templo?

Esteve na Personalidade, lembrando-se da família, dos seres queridos e fazendo-se presente com seu carinho, respeito e tolerância?

Esteve na Animalidade, entregando-se aos desejos do corpo físico?

Ou conseguiu o equilíbrio... Soube dividir seu tempo entre o Templo, a Família e as necessidades do físico?

Lembre-se: Qualquer extremismo gera desequilíbrio! Todo desequilíbrio semeia ventos, e a colheita da tempestade é inevitável.

Kazagrande


Meu filho Jaguar, Salve Deus!

Sabemos que a alma tenta fabricar e modificar o organismo através dos séculos.

Em geral, a sensibilidade fluídica do ser, é proporcional ao seu grau de pureza e de adiantamento moral.

Nesta regra, vivemos no meio de uma multidão que assiste, silenciosamente, atenta, às mesquinharias de nossa existência, participam pelo pensamento, de nosso trabalho, de nossas alegrias e de nossas penas.

Lembre-se filho, de que não é possível animar o corpo se a alma esta ausente.

Se sua alma busca as coisas distantes de sua Doutrina, não há calor para a Doutrina.

Sim, filho, além do períspirito, que vive dentro do nosso corpo (centro nervoso), temos partículas do sistema fluídico, que vivem dentro de nós, e que, na realidade, como anti-matéria, sustentam-nos e se transmutam pela alma.

Estas partículas que adquirimos, é a própria vida e nos dão todas as variedades de percepções sensoriais – calor e frio, se temos muitas partículas -, e são também, a energia dos rituais. Contudo, os materialistas grosseiros não acreditam nos mundos anti-matéria. No entanto, até hoje ainda não conseguiram cortar ou queimar coisa alguma das que lhes incomodam. No entanto, a prece, o nosso canto, lhe faz sentir ou perceber uma presença explicada mais claramente.

O homem vive a buscar a destruição do outro. Falta de visão. A teima em não aceitar, porém, que a sua vida é a sua anti-matéria. E na busca nuclear, está destruindo a sua matéria. Na realidade, vivemos a nos destruir.

Salve Deus!
Vale do Amanhecer, 14 de agosto de 1981.
Com carinho, a Mãe em Cristo.
Tia Neiva

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