Meus irmãos e minhas irmãs,
Salve Deus!

Um Comandante não é uma pessoa que avaliamos pelo seu caráter, pela sua cordialidade, conhecimento, ignorância ou mesmo estupidez. Entendo que muitos se envaidecem na função e por vezes trazer até desarmonia.

Porém... Naquele momento, em que assume o comando, ele está representando a Guarda do Trabalho! Sua palavra tem voz ativa e suas determinações são registradas nos Planos Espirituais.

Devemos respeitar aos comandantes sempre, independente de suas condutas, pois nossa parte deve ser feita! E nossa preocupação é com o nosso trabalho, e não o dos outros.

Ao chegar a qualquer setor de trabalho, devemos nos dirigir ao Comandante, pedir permissão para participar do trabalho e ao final agradecer a oportunidade.

O Comandante está observando tudo, emanado com o trabalho e por vezes detecta situações que desconhecemos. Pode receber intuições que nos atingem, mas não necessariamente inerentes aos nossos comportamentos. Por tanto, desconhecendo as razões de qualquer atitude ou pedido, devemos atender!

O convite realizado por um Comandante para um determinado trabalho é registrado nos Planos Espirituais. Seu Cavaleiro, sua Guia Missionária, igualmente está sendo convidado, e acredito que eles nunca justificariam “estar sem sintonia” para atender ao chamado.

Nossa missão é coletiva, porém cumprida na Individualidade de cada um!

Não devemos nos incomodar pela rudeza de alguns e muito menos julgar! Pois grandes Comandantes de nossa Doutrina foram homens duros, com pouco conhecimento, mas com a herança transcendental identificada por Tia Neiva e colocada à prova na realização dos primeiros trabalhos Iniciáticos.

A posição ocupada por um Comandante é tão séria que até mesmo Tia Neiva, o ápice de nossa cadeia hierárquica como Koatay 108, respeitava e não contradizia uma ordem.

Vejam o seguinte caso, passado com o responsável pela Recepção em certo dia de trabalho (em tempo: Orixá da Recepção também ocupa uma posição de Comando em seu setor):

Tia Neiva chegava à porta do Templo para entrar e iniciar o atendimento daquele dia. O Recepcionista, em tom sério disse:

- A senhora não pode entrar!

Imediatamente Tia voltou às costas e começou a retornar para a Casa Grande, enquanto o mestre corria atrás dela:

- Tia, é brincadeira, volte aqui!

- Meu filho – ela respondeu – No momento em que você disse que eu não podia entrar, seu Cavaleiro se posicionou fechando a entrada do Templo!

Salve Deus!

Imaginam a seriedade?
Tanto do dever de um Comandante, já tratado em outro texto, quando dos médiuns em jamais afrontar quem se encontra em tal posição.


Kazagrande

2 Comentários

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  1. Salve Deus.
    Mesmo querendo ser simpático, o Templo não é lugar para brincadeiras...
    Salve Deus...

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  2. salve deus meu irmao mais uma vez temos a feliz oportunidade de le um belo texto quiça um dia realmente respeitar nossas leis .

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